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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Maurílio Barbosa lança “PAI”
14:28 | 
Postado por
Vereador Maurilio Barbosa |
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| Vereador percorreu várias regiões de Sabará e se deparou com os mesmos problemas |
Ruas esburacadas, falta de água tratada, esgoto a céu aberto e famílias vivendo em condições precárias. O cenário foi encontrado em vários bairros percorridos pelo presidente da Câmara, Maurílio Barbosa, no sábado, 24 de setembro.
O vereador começou sua caminhada pelo distrito de Ravena, onde foi realizada a terceira Blitz do Legislativo. Ao lado do vereador Ricardo Antunes, Maurílio viu de perto o drama de centenas de moradores que vivem nos bairros Boa Vista e Lava Pés. Lá, o maior problema é a falta de água tratada. Os vereadores foram até a caixa d’ água que abastece a comunidade e ficaram chocados com imundice do local.
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| Famílias do Nossa Senhora de Fátima relataram ao vereador os principais problemas da comunidade |
Outro grave problema encontrado foi a falta de saneamento básico. “As pessoas ainda estão usando a fossa negra, que é o tipo mais precário, que mais polui o meio ambiente, ameaçando contaminar o lençol freático, e mais riscos traz à saúde da população”, observa. Em Ravena, Maurílio ainda ouviu os moradores, que reivindicam o calçamento das ruas, a nomeação de um gerente regional, melhores condições de transporte, entre outras.
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| Maurílio percorreu as ruas do Nossa Senhora de Fátima com os moradores |
De lá, Maurílio Barbosa seguiu para o bairro Nossa Senhora de Fátima. Também percorreu Roça Grande, Itacolomi, Alto Vila Rica, entre outras regiões de Sabará. Em todos os locais, o parlamentar foi se deparando com as mesmas necessidades e carências da população. “Nosso povo está sofrido demais. Está faltando água, que é um alimento essencial para a nossa subsistência; e saneamento básico simplesmente não existe”, diz.
Para reverter a situação, a proposta do presidente da Câmara é desenvolver em Sabará um Plano de Ação Integrada ou “PAI”. “Não podemos mais tapar o sol com a peneira, deixando essas famílias tão penalizadas; ações emergenciais devem ser tomadas”, argumenta.
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