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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Presidente defende maior participação da Câmara em discussões sobre Projeto da Vale e pede indenizações justas para famílias desapropriadas

Em defesa dos moradores, Câmara vai acompanhar mais de perto andamento do projeto


O presidente da Câmara, Maurílio Barbosa, quer uma maior participação do Poder Legislativo nas negociações entre o Poder Executivo e a Vale, envolvendo o Projeto de Modernização de 8, 3 km da linha férrea Horto, em BH, a General Carneiro, em Sabará, executado pela empresa, em parceria com a FCA (Ferrovia Centro Atlântica).   Maurílio Barbosa também defende  indenizações justas para as famílias que serão desapropriadas em decorrência da obra.

A posição do presidente foi apresentada à Comissão da Vale, responsável pela obra, que visitou a Câmara na segunda-feira, 4 de julho. Na reunião,  engenheiro Oberdan de Araújo Ferreira, o analista de relações institucionais, Hélcio Martins Borges, e o analista da Diretoria de Implantação de Projetos da Vale Logística, Túlio Carvalho, asseguraram que todas as famílias a serem desapropriadas em função do Projeto de Modernização da Linha Férrea Horto- General Carneiro “sairão de seus imóveis para um outro melhor ou igual ao que vivem”.  Também garantiram que ninguém será forçado a sair de sua casa e que o projeto será conduzido de forma responsável pela empresa.

Reivindicações

Foi entregue aos profissionais da empresa um ofício em que a Câmara de Sabará, de forma oficial, solicita à Vale o atendimento das demandas da comunidade de General Carneiro. A principal delas trata da construção de uma   trincheira ligando a Rua Mariana à nova rua que será aberta, garantindo dois acessos de ligação entre as comunidades de General Carneiro e Nações Unidas.  Os moradores criticaram a exclusão da trincheira do projeto original sem nenhum comunicado a eles. 

O engenheiro Obderdan de Araújo ressaltou que a alteração foi feita com o aval do  IBAMA, que concedeu o licenciamento ambiental. Para que haja uma nova mudança, ressaltou ele, é necessário que a proposta da comunidade, juntamente com o Poder Legislativo e Executivo, seja bem estruturada e siga o trâmite correto, para ser passada aos órgãos competentes.

Oberdan de Araújo, Hélcio Borges e Túlio Carvalho ainda destacaram que, se for necessário, a Vale não vai se furtar a fazer as alterações necessárias, mas não depende apenas da empresa, uma vez que ela é apenas a executora do projeto. A obra é do Governo Federal. As intervenções nos 8, 3 km da linha férrea são um compromisso da empresa com o Governo Federal, firmado em acordo com o Ministério dos Transportes, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a Advocacia Geral da União e a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). 
   


Moradores reclamam que os valores das indenizações, oferecidos até agora, são insuficientes para comprarem outro imóvel


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